O assunto que levou o diretor geral do Sinodal, Ivan Renner, até o Piratini na tarde desta segunda-feira é a construção do Prado, primeiro bairro-cidade privado gaúcho, que terá uma unidade do Colégio Sinodal dentro dele. A reunião, que contou com a presença do governador José Ivo Sartori e secretários, além dos investidores Carlos Bier Gerdau Johannpeter, de São Paulo, e Paulo Luz, de Criciúma, aconteceu para que a iniciativa privada e o poder público pudessem conversar sobre o projeto pessoalmente.
“Foi uma reunião extremamente proveitosa. Nós fizemos a apresentação de três vídeos do projeto, acredita que vai dar muito certo. O que ficou apontado é que o estado não tem como ajudar no investimento, mas, como disse o próprio governador, não vai atrapalhar”, apontou Renner. De acordo com o diretor, a escola foi amplamente elogiada por sua estrutura e por abraçar um projeto que tem a educação como qualidade de vida. “Ter o governo referendando e apoiando o projeto é muito importante para nós, é toda a ajuda que precisamos”, comemora.
Localizado em Gravataí, próximo ao trevo de acesso à GM, na Freeway, no Km 68, o Prado Bairro-Cidade é o primeiro no Rio Grande do Sul. Com a ideia de que os moradores tenham dentro de sua estrutura tudo que precisam, o empreendimento vai ter uma unidade do Colégio Sinodal. Cerca de 25 mil pessoas vão morar na localidade, que possui terrenos de 600 a 1.000 metros quadrados, atendendo a uma das melhores relações de morador x m² do mundo: 40 habitantes por hectare.
O Prado terá praças, clube, lojas de conveniência, mercado, hotel, rede elétrica subterrânea, rede de tratamento de esgoto, distribuição e coleta de água potável e uma unidade do Colégio Sinodal
Atualmente, o Sinodal possui unidades em São Leopoldo (fundada em 1936) e Portão (fundada em 2008) e é líder no Enem entre as escolas privadas gaúchas, desde que o exame nacional é aplicado no Brasil. Atualmente, o Sinodal possui 1,7 mil alunos em suas duas unidades e índice de 80,5% de aprovação dos alunos em universidades públicas e privadas (dado de janeiro de 2017). Além disso, em média, 35% dos alunos do Sinodal ingressam em universidades públicas por meio de vestibular ou Enem.